Os alunos da Esola Livre de Teatro estavam lá com presença certa, pois a ELT disponibilizou transporte de Campo Grande até a Lapa, para os três dias, tudo para proporcionar aos alunos o acesso e a circulação por todo o território carioca.
No Sarau APALPE aconteceram apresentações de esquetes, plenos de diversidade e criatividade, observados por gente de experiência e talento nas bancas e mesas de jurados.
Está no ar o primeiro programa de auditório da Web.
O sábado 22, foi dia de poesia, música e interação com o público, na primeira transmissão do programa Apalpe – A Palavra da Periferia, comandado pelo coordenador do projeto, Marcus Vinícius Faustini, que pode ser conferido no blog: www.apalpe.wordpress.com.br.
Mineiro da cidade de Ladainha, em Minas Gerais, e cria da Zona Sul de São Paulo, o poeta Sergio Vaz, de 46 anos, proporcionou ao público do Apalpe uma tarde cheia de rima, música, poesia e muita risada.
“Pintar esse trabalho foi som na caixa”, brinca Beá.
Como quem não se comunica se trumbica, o programa teve até prêmios para o público, como nos tradicionais similares da TV convencional. Quem pensar um subtítulo para o programa do Apalpe ganha a coleção completa de livros "Tramas Urbanas”. Depois, Junior Perim falou sobre economia criativa e cultura, sem meias palavras: “Criativa é a galera que constrói uma metodologia e consegue, a partir daí, se inserir no mercado e transformar isso em geração de renda e trabalho”, disse.
Olha o Enrique articulando pra criar sua própria rede. Ao lado do mestre dos quadrinhos Lobo, da editora Barba Negra. O coordenador do Apalpe perguntou quem lê quadrinho hoje e Lobo explicou. “Antigamente o público era o menino pequeno que lia história de super- herói, hoje isso mudou, tem gente de todas as classes sociais e idades. A minha editora tem seis meses, e somos focados em histórias em quadrinho de universo pop. Tem muito a ver com TV e Internet.