Alexandre Damascena reuniu os alunos no palco para ler um trecho do livro “A Arte de não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator”, o livro de autoria de Renato Farracine, mostra uma proposta de formação de um ator não-interpretativo, com base nas experiências técnicas e metodológicas do Lume — Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp.
Em seqüencia partimos pros ensaios das histórias já escolhidas pra compor o espetáculo, além de experimentarmos duas outras histórias trazidas pelos alunos.
“Se um ator significa então, doar-se, e é nesse se, nesse pequenininho pronome oblíquo, que está à beleza de sua arte. O presente que o ator deve dar a platéia, o objeto direto que complementa o verbo dar, é a própria pessoa do ator” Trecho retirado do capitulo Doar: Verbo Bitransitivo.